
Espíritos das sombras se infiltram entre nós, tanto no correr do dia a dia, quanto na intimidade da reflexão, mesmo quando essa é contrita, pois nossa mente pode estar aberta dando margem ao mau indício, pelo mau ânimo.
Irmãos esses, que são nossos irmãos a se rebelarem contra a Palavra de Amor do Nosso Pai. Tal palavra tem o âmbito de nos unificar, de propiciar nosso reencontro com esse Pai que tanto nos ama e se esmera, infinitamente, pelo nosso regresso.
Contudo, nossos irmãos que pensam não gostar de nós, nem do nosso trabalho de regeneração íntima e coletiva, e que odeiam a Deus, tentam a todo momento nos levar à queda, ao constrangimento, ao tempo perdido.
Mas não há tempo a perder. Não há como perdermos tempo, tanto para nosso aprimoramento, quanto para o auxílio de tantos outros. Os dois trabalhos se intercalam, se unificam, se centralizam no amor e ambos se completam, uma vez que nosso comprometimento é muito grande e só galgaremos a libertação trabalhando.
As sombras investem sobre e contra nós, meus irmãos! Aquele que a temer, se deixará influenciar e permitirá a entrada da dúvida em sua vida, desestruturando a sua fé. Aquele que não vigiar, não perceberá a sutileza da escuridão lhe desviando, mansamente, do caminho almejado. Aquele que não orar, deixará que a corrente perene que o une ao Alto seja estremecida pelos ruídos esquizofrênicos da sugestão desequilibrada. Aquele que não aprender a calar na hora de ouvir, falará coisas insanas, derramando por onde passa, um mar de cizânia disfarçada. Aquele que não ouvir o que se diz, dará margem a audição maldosa, influenciando-o em pensamentos etéreos. Aquele que não "pára para meditar", entrega-se de corpo e alma ao desvelo e perde conexão com a meditação sobre o amor que lhe recarrega. Aquele que esmorece, cai pelo caminho feito fruta podre. Aquele que galga o que ainda não alcança, dá vazão a ilusão assombrosa que esses nossos irmãos incutem na sua mente. Aquele que sente-se porta voz divino, dá vazão à maledicência, calcado nos pseudo sábios que interpretam de mau agouro o Evangelho redivivo.
Aquele que não trabalha produz ócio. Aquele que não tem tempo, o perdeu na jornada. Aquele que tem muito tempo, está perdido nele sem nada fazer.
Espíritos Obreiros, Obreiros umbandistas, sejamos alertas, vigilantes, sérios, compenetrados, disciplinados, doados, fiéis ao trabalho que, com o abraço suplicante em direção a Deus, o pedimos quando dissemos sim!
Creiam em vocês como Obreiros. Creiam que serão manifestados por Deus em sua Grande Capacitação. Mas, não crendo, as sombras tendem a enredar e envolver todo aquele que se permitiu à dúvida. Dúvida essa que vem a baila não só de forma questionadora, mas de diversas nuances. Por isso, orar e vigiar, eis a verdadeira questão.
Questão essa que é o ponto pacífico do bom trabalhador e a resposta imediata e verdadeira para o questionador sombrio que, estupefato ante a propriedade, se deixa alvejar pela luz.
Mas não se esqueçam, Obreiros, as sombras espreitam nossa caminhada. Pensemos, ajamos e falemos conforme pregamos, mesmo que para isso doa em nós e nos que nos circundam. Acontecendo o antagonismo do mundo, certaremos estaremos em direção certa.
Fidelidade à técnica, abrangendo a tríplice atuação de nossa casa (Estudo, Trabalho, Disciplina), ao cumprimento das determinações de última hora sem questionamentos, bom ânimo, observância e doação sem tempo e sem preocupação com o mesmo são alicerces básicos para os Obreiros serem bons instrumentos nas mãos de Jesus e seus Prepostos, confiando na direção que os Dirigentes dão no percurso da redenção em forma de trabalho.
Ai de nós, se não evangelizarmos e orarmos.
Em Jesus,
CabocloPena Branca
(psicografia realizada pelo Pai Pequeno Julio)
Irmãos esses, que são nossos irmãos a se rebelarem contra a Palavra de Amor do Nosso Pai. Tal palavra tem o âmbito de nos unificar, de propiciar nosso reencontro com esse Pai que tanto nos ama e se esmera, infinitamente, pelo nosso regresso.
Contudo, nossos irmãos que pensam não gostar de nós, nem do nosso trabalho de regeneração íntima e coletiva, e que odeiam a Deus, tentam a todo momento nos levar à queda, ao constrangimento, ao tempo perdido.
Mas não há tempo a perder. Não há como perdermos tempo, tanto para nosso aprimoramento, quanto para o auxílio de tantos outros. Os dois trabalhos se intercalam, se unificam, se centralizam no amor e ambos se completam, uma vez que nosso comprometimento é muito grande e só galgaremos a libertação trabalhando.
As sombras investem sobre e contra nós, meus irmãos! Aquele que a temer, se deixará influenciar e permitirá a entrada da dúvida em sua vida, desestruturando a sua fé. Aquele que não vigiar, não perceberá a sutileza da escuridão lhe desviando, mansamente, do caminho almejado. Aquele que não orar, deixará que a corrente perene que o une ao Alto seja estremecida pelos ruídos esquizofrênicos da sugestão desequilibrada. Aquele que não aprender a calar na hora de ouvir, falará coisas insanas, derramando por onde passa, um mar de cizânia disfarçada. Aquele que não ouvir o que se diz, dará margem a audição maldosa, influenciando-o em pensamentos etéreos. Aquele que não "pára para meditar", entrega-se de corpo e alma ao desvelo e perde conexão com a meditação sobre o amor que lhe recarrega. Aquele que esmorece, cai pelo caminho feito fruta podre. Aquele que galga o que ainda não alcança, dá vazão a ilusão assombrosa que esses nossos irmãos incutem na sua mente. Aquele que sente-se porta voz divino, dá vazão à maledicência, calcado nos pseudo sábios que interpretam de mau agouro o Evangelho redivivo.
Aquele que não trabalha produz ócio. Aquele que não tem tempo, o perdeu na jornada. Aquele que tem muito tempo, está perdido nele sem nada fazer.
Espíritos Obreiros, Obreiros umbandistas, sejamos alertas, vigilantes, sérios, compenetrados, disciplinados, doados, fiéis ao trabalho que, com o abraço suplicante em direção a Deus, o pedimos quando dissemos sim!
Creiam em vocês como Obreiros. Creiam que serão manifestados por Deus em sua Grande Capacitação. Mas, não crendo, as sombras tendem a enredar e envolver todo aquele que se permitiu à dúvida. Dúvida essa que vem a baila não só de forma questionadora, mas de diversas nuances. Por isso, orar e vigiar, eis a verdadeira questão.
Questão essa que é o ponto pacífico do bom trabalhador e a resposta imediata e verdadeira para o questionador sombrio que, estupefato ante a propriedade, se deixa alvejar pela luz.
Mas não se esqueçam, Obreiros, as sombras espreitam nossa caminhada. Pensemos, ajamos e falemos conforme pregamos, mesmo que para isso doa em nós e nos que nos circundam. Acontecendo o antagonismo do mundo, certaremos estaremos em direção certa.
Fidelidade à técnica, abrangendo a tríplice atuação de nossa casa (Estudo, Trabalho, Disciplina), ao cumprimento das determinações de última hora sem questionamentos, bom ânimo, observância e doação sem tempo e sem preocupação com o mesmo são alicerces básicos para os Obreiros serem bons instrumentos nas mãos de Jesus e seus Prepostos, confiando na direção que os Dirigentes dão no percurso da redenção em forma de trabalho.
Ai de nós, se não evangelizarmos e orarmos.
Em Jesus,
CabocloPena Branca
(psicografia realizada pelo Pai Pequeno Julio)
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